Audi EV cresce atrás de rivais alemães

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Os volumes de vendas da Audi em 2022 foram os mais baixos das três grandes marcas premium da Alemanha, uma vez que enfrentava escassez de peças de longa data e desafios logísticos significativos.

A empresa vendeu 1.614.231 carros, uma queda de 3,9% (66.281) em 2021. Isso é significativamente menor que Mercedes-Benz e BMW, que registraram 2.043.900 e 2.100.692 entregas, respectivamente. Esses números representam uma estagnação semelhante à da Audi, porém, com as entregas da Mercedes caindo 1% ano a ano e as da BMW caindo 5,1%.

Os carros elétricos representaram 118.196 do total de vendas da Audi, uma melhoria de 44,3% em relação aos níveis de 2021. Embora isso seja um pouco maior do que as vendas de 117.800 EV da Mercedes, fica muito atrás das vendas de 215.755 EV da BMW.

A Audi também não conseguiu igualar o crescimento ano a ano de cada rival nas vendas de EV de 124% (Mercedes) e 107,7% (BMW). A Audi vende atualmente três linhas de modelos puramente elétricos – o Q4 E-tron, Q8 E-tron e E-tron GT – em comparação com seis cada para BMW e Mercedes.

As vendas de EV da Audi com sua linha atual aumentaram tão acentuadamente quanto as de seus rivais, um mau presságio para 2022. Enquanto a BMW e a Mercedes planejam manter seu ímpeto em 2023, introduzindo todos os novos EVs em segmentos-chave, o primeiro com o sedã i5 e o último com variantes SUV do EQE e EQS, Audi não é. O único novo EV da marca chegando às concessionárias em 2023 é o SUV E-tron reformado, agora chamado de Q8 E-tron.

No entanto, a alta demanda pelo Q4 E-tron (acima), E-tron GT e E-tron SUV confirma a transição da Audi para uma linha elétrica, afirmou a empresa. Lança modelos elétricos apenas a partir de 2026.

A submarca de desempenho Audi Sport estabeleceu um novo recorde com 45.515 vendas em 2022, uma melhoria de 15,6% ano a ano.

A região da China e Hong Kong foi o mercado de maior volume da Audi em 2022, respondendo por 642.548 entregas – uma redução de 8,4% ano a ano. A empresa atribuiu isso à escassez de suprimentos de semicondutores, bem como às limitações de produção e fechamentos de showroom causados ​​pelos repetidos bloqueios da Covid lá.

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