– Retomada de editais de apoio à produção de obras culturais em todas as áreas, favorecendo não somente produtores culturais, mas também voltadas diretamente para artistas individuais ou grupos independentes.
– Retomada de editais que possibilitem o transporte de artistas e obras para exposições, apresentações, concertos ou shows em diversas partes do País, ou até mesmo internacionalmente.
– Desburocratização e facilitação dos processos de proposição de projetos e sistemas de prestação de contas, de maneira a permitir que os próprios artistas tenham acesso à formatação de projetos sem depender de forma extrema de profissionais contábeis ou de empresas produtoras.
– Atenção para a inclusão social e diversidade de forma ampla, lançando editais para povos indígenas, pretos, população LGBTQIA+, pessoas em situação de risco e menos favorecidos, portadores de deficiência, porém não se restringindo a questões puramente identitárias ou a esses públicos, de maneira a valorizar as linguagens artísticas em sua pluralidade e diversidade, incluindo obras ligadas à cultura popular e tradicional, mas também considerando os espetáculos e obras mais experimentais e inovadores.
– Adoção de medidas que valorizem a arte-educação e a inserção da cultura no ambiente escolar.
– Lançamento de editais específicos para produções que contemplem temas de relevância para o país, como a proteção ambiental, a diminuição de preconceitos e a diversidade, as discussões histórico-políticas, a educação e a saúde pública.”